quarta-feira, 16 de março de 2011

A Bondade do Senhor



Todo ser humano nesta terra prova da bondade do Senhor, seja ele cristão convertido ou não. Quando falamos da bondade do Senhor reconhecemos o seu amor infinito e imensurável a ponto de entregar seu filho amado por amor de nós.
Ao longo de nossa existência nesta terra o Senhor tem provado sua bondade para conosco, sendo que, de Adão até os dias de hoje tem dado livramentos para o seu povo.
Quando o povo de Deus (OS JUDEUS) a mercê do povo Egípcio, Deus em sua bondade e misericórdia levantou um homem por nome de Moisés que por sua vez obedeceu a esse chamado e foi instrumento Deus para libertar aquele povo da escravidão que já se prolongava por muitos anos.  Quando esse mesmo povo peregrinava pelo deserto, Deus, mas uma vez por sua bondade, supriu as suas necessidades os enviando maná, e que como por milagre cuidando de suas vestes e cuidando para que não envelhecessem e a noite os aquecendo com uma coluna de fogo.
Apesar de por muitas vezes eles desviarem seus olhos do seu verdadeiro foco, a saber, o verdadeiro e Único Deus, O Senhor nunca os desamparou sempre os perdoando e mostrando a eles sua bondade e misericórdia.
Hoje mais uma vez o Senhor continua nos provando sua bondade, pois quando estávamos distantes de sua gloria, a saber , separado Dele , Ele entregou seu filho amado para morrer em uma Cruz onde era o nosso lugar pois foi o nosso pecado que o colocou lá. E o Filho que também por sua bondade e amor para conosco, não hesitou em nos amar e se entregar por amor a nós. E com isso nos predestinou a filhos de adoção, ou seja, não somos órfãos temos um Pai bondoso que se compadece de seus filhos.
Graças a essa bondade e favor imerecido (GRAÇA) nós também temos o direito de ser chamado povo de Deus, eleitos sacerdotes santos e nação escolhida.
 “Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo; Como também nos elegeu Nele antes da fundação do mundo, para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante Dele em caridade; E nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para Si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade.”
Efésios 1.3 a 5.
Amém!                                                                                                                  Jean Travassos

quinta-feira, 10 de março de 2011

A glória do desprendimento

“E o verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do Unigênito do Pai” (João 1.14).
Essas palavras são muito conhecidas e significativas. Elas nos lembram que o Verbo, Aquele que criou todas as coisas e por meio de quem tudo subsiste, se restringiu. Deus se limitou e se fez gente. Jesus se desprendeu da glória celestial, onde os anjos o adoravam noite e dia, e se fez bebê, criança, jovem e adulto com o único propósito de nos fazer ver a glória.
A glória de Jesus foi vista, não quando ele estava em um alto lugar, em um lugar de imponência e resplendor, mas, sim, quando ele desceu a um lugar mais baixo, mais simples, menos pomposo; quando ele se desprendeu de tudo e passou a viver como as pessoas e entre elas. Por causa desse ato do Deus, João, aquele simples pescador de um mar tão pequeno, pode, andando e convivendo com Jesus, testemunhar essas palavras: “E VIMOS a sua glória”. A glória de Jesus foi vista porque, primeiro, antes de tudo, ele desceu do lugar mais alto para andar no lugar mais baixo.
A manifestação visível da glória de Deus não acontece nos lugares sublimes e cheios de brilho, mas, sim naqueles atos de desprendimento, de entrega e de renúncia em favor de alguém. Quando alguém se desprende da sua posição para estar com o outro; do seu dinheiro para ajudar a outro; da sua eloqüência para estar calado; da sua vaidade para tornar-se servo; da sua publicidade para tornar-se anônimo; da sua agenda para estar disponível; então, a glória de Deus encontra espaço para se manifestar.
Contudo, somente os pequeninos se dão conta da manifestação da glória de Deus. Aqueles que se acham ricos, poderosos e cheios de tarefas não conseguem percebê-la. Na verdade, eles acham que a renúncia e o desprendimento são um absurdo. Os valores deles são outros. Mas os pequeninos, sejam eles pescadores, pastores de animais, viúvas ou estrangeiros; sejam eles professores, cobradores, estudantes ou desempregados; sejam eles empresários, industriais, doutores ou advogados, se forem pequeninos, eles percebem Jesus e a manifestação da glória de Jesus nos atos de desprendimento. Eles reconhecem que aquela palavra, oferta, abraço, e-mail, companhia, presença, telefonema, aquele ato de desprendimento do outro veio da parte de Deus. E no coração, eles oram a oração de Zacarias: “Bendito seja o Senhor, Deus de Israel, porque visitou e redimiu o seu povo” (Lucas 1.68).
Hermany Rodrigues (Japa)

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

FILHOS DE DEUS OU CRIATUAS DE DEUS?

Romanos 8.14-21.
Porque todos os que são guiados pelo Espírito de Deus, esses são filhos de Deus.
Porque não recebestes o espírito de escravidão, para outra vez estardes em temor, mas recebestes o Espírito de adoção de filhos, pelo qual clamamos: Aba, Pai.
O mesmo Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus.
E, se nós somos filhos, somos logo herdeiros também, herdeiros de Deus, e co-herdeiros de Cristo: se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos glorificados.
Porque para mim tenho por certo que as aflições deste tempo presente não são para comparar com a glória que em nós há de ser revelada.
Porque a ardente expectação da criatura espera a manifestação dos filhos de Deus.
Porque a criação ficou sujeita à vaidade, não por sua vontade, mas por causa do que a sujeitou,
Na esperança de que também a mesma criatura será libertada da servidão da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus.
Você é filho de Deus ou criatura de Deus? Já vi muitas pessoas dizerem a seguinte expressão: “eu também sou filho de Deus”. Mas será que é mesmo filho de Deus? Será que não apenas criatura de Deus?
No texto bíblico informa que apenas os que são guiados pelo Espírito Santo são filhos de Deus, é uma condição para que alguém possa ser chamado de filho de Deus, que esse alguém seja guiado pelo Espírito Santo, e para se fazer isso é necessário que a pessoa arrependa-se de seus pecados e receba Jesus como salvador e Senhor de sua vida. Veja que no evangelho de João capitulo um e versículo doze diz que a todos quanto receberam Jesus, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que crêem no seu nome, entenda que não é apenas ser chamado de filho de Deus, mas sim serem feitos filhos de Deus.
Quando recebemos Jesus em nossa vida, uma coisa é certa temos a vida totalmente transformada, é preciso que o que praticávamos antes não o façamos mais, passamos a fazer o que Deus quer e não as nossas vontades, entenda que recebemos Jesus como salvador e SENHOR de nossas vidas, isso quer dizer que Deus é quem manda agora em nossas vidas e não nós. Em gálatas 2.20 diz que Já estou crucificado com Cristo; e vivo não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim. Praticar isso demonstra realmente que somos filhos de Deus.
Já a criatura ou a criação segundo o texto bíblico que lemos no inicio espera ardentemente e com expectação que o filhos de Deus se manifestem, para que a criatura que foi subjugada ou sujeita a vaidade venha ser livre da servidão da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus.
Então observe que existe uma diferença enorme entre ser criatura e filho de Deus, os filhos podem entrar na casa do seu pai e desfrutar de tudo que tem lá sem precisar de formalidades, mas a criatura não pode fazer isso, a criatura não tem pai tem apenas o criador.
Busque ser filho de Deus e não apenas criatura, receba Jesus na sua vida e com certeza você vai experimentar os direitos e deveres de ser um FILHO DE DEUS!